Ética, importante
assunto da filosofia que nos introduz à cultura, costumes e tudo que gera
padrões sociais aprovados na sociedade. No entanto, o século atual traz deformidades
a tais ações éticas, uma vez que, temos inúmeros problemas sociais relacionados
a internet, gêneros e modos de agir muitas das vezes relacionado ao contrato
social sendo estabelecido ou não. Assim, é complicado no Estado moderno de
direito individual propagar suas decisões se o meio público que estamos inseridos
já tem sua forma de ditar os direitos e deveres de cada ser humano.
A internet mudou e
ainda transforma vidas, seja em comunicar com amigos, familiares, desconhecidos
e conhecidos ou buscar informações sobre qualquer assunto, matéria ou exercer
seu trabalho na qual estamos inseridos pela revolução tecnológica informativa.
Desse modo, concatenando a essa multiplicidade de opções, também estamos expostos
a sermos mais perfeitos, ditada pela forma “feliz” colocada por todos nas redes
sociais. Assim, criamos um ser online que é “perfeito”, deixando de exercer a
ética a todo momento.
Tendo em vista que as relações
sociais são influenciáveis e a mídia no mundo contemporâneo e globalizado exerce
um importante papel nessa influência, as formas como nós nos expomos e consumimos
aparições e conteúdos midiáticos e como somos taxados nas redes sociais –
positivamente ou negativamente- refletem a presença ou falta da ética moral no
cotidiano. Conseguinte, os diversos exemplos de racismos, xenofobia, homofobia,
machismo, sexismo e demais preconceitos presentes rotineiramente na mundo
virtual, apresentam de forma explícita como o conceito de ética e moral estão
defasados na atual sociedade, já que o fim da ética Aristotélica é a felicidade
do indivíduo, ser agredido dessas formas na web salienta a defasagem existente atualmente
e colocam em xeque a possibilidade de felicidade na rede de computadores.
ICARO RAFAEL MATTA PEREIRA
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