Karl Popper, é um dos filósofos defensor desta teoria,
atribuindo que o valor do conhecimento científico não vem da experiência, mas
na possibilidade da teoria ser contrariada.
Para os falsificasionistas a teoria precede a experiência,
por isso toda explicação é hipotética, mas é a melhor que temos para
explicação. Também segundo os filósofos que seguem esta corrente filosófica da
ciência, a teoria deve ser falseada muitas vezes; quanto mais uma teoria pode
ser falseada, melhor será. Ao ser contrariada a teoria pode ser melhorada ou
jogada fora. Isso pode ser exemplificado com afirmações sobre a cor do céu,
sol, gravidade, como é algum objeto ou inúmeras possibilidades.
As teorias que não podem ser falseadas não são boas teorias,
pois não contribuem em nada no processo científico. Por exemplo: o quadrado tem
quatro lados iguais (esta teoria nada acrescenta de novo a ciência), seu eu
contrariar dizendo que o quadrado não tem quatro lados iguais, não estaríamos
falando de um quadrado, é impossível imaginar tal absurdo. Para os
falsificacionistas a ciência progride pela tentativa de superar a teoria.
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