Postagem em destaque

Quem influencia quem?

Isabelle Kruger Braconnot 99173 superestrutura O paradigma marxista sobre infraestrutura e superestrutura já é utilizado a muito tempo. A...

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Ética no esporte

No mundo esportivo, tanto quanto no mundo político, social ou corporativo, a ética é colocada à prova a todo o momento.

O atleta passa a sua vida profissional tentando se superar, ganhar notoriedade alcançando bons resultados com o objetivo de ganhar títulos e, principalmente, arrumar bons patrocínios.

Infelizmente, alguns atletas na ânsia de atingirem essa meta, acabam passando o limite da ética.

O grande problema é que alguns atletas, por falta de orientação, acabam sendo punidos e taxados como antiéticos sem ao menos saberem o que está acontecendo.

Neste caso podemos citar alguns exemplos: Como o da Ginasta Daiane dos Santos que foi pega em um exame antidoping por ter usado um creme para as pernas que continha uma substância proibida. Resultado: suspensão de provas oficiais.

O mesmo aconteceu com a atleta Maurren Magi que pegou uma suspensão de dois anos por doping por usar um creme em um tratamento estético que continha substâncias proibidas.

Este tipo de problema não acontece apenas com atletas do sexo feminino, aja vista o que aconteceu com o tetra campeão Romário que foi pego no exame antidoping por uso de uma substância para evitar a queda de cabelo e ficou suspenso por 120 dias.

A ética esportiva está associada diretamente às condutas que demonstram o respeito ao esporte e aos demais esportistas através da troca de gentilezas entre atletas adversários, como estender a mão para auxiliar um adversário caído a se levantar, colocar uma bola para fora do jogo ao notar que um adversário está contundido, reconhecer uma boa atuação do adversário ou o simples cumprimento do vencido ao vencedor e vice-versa. Todas estas ações estão intimamente ligadas ao que chamamos de “Fair-Play” (jogo limpo).

Davi Pinho, 88986

Nenhum comentário:

Postar um comentário