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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Moda ficcional e a transmissão cultural



Você com certeza já admirou o estilo de algum personagem maravilhoso ou desejou com todas as suas forças ter alguma peça só porque virou febre depois que tal atriz usou. Isso é o que chamamos popularmente de moda, padrões que começam a aparecer repetidas vezes em um período de tempo no estilo de várias pessoas.

Mas e quando esse período de tempo ultrapassa o esperado? Você com certeza conhece alguma personagem que se tornou inspiração para o guarda-roupa de várias pessoas por muitos e muitos anos. Isso pode se observado, por exemplo, em personagens como Cher Horowitz, Dionne Davenport, Rachel Green e diversos outros ícones da cultura estadunidense dos anos 90. Cultura esta que não estacionou no tempo, mas que até hoje, tem atravessado gerações e oceanos, alcançando as mais diversas pessoas e modificando os mais diversos estilos.

Com os meios de comunicação cada vez mais potentes, o que chamamos de globalização, essa transmissão cultural ligada à moda (e aos mais diversos fatores) tem se tornado cada mais recorrente e comum entre pessoas de diferentes idades.

Dessa forma, se a nossa própria cultura e identidade são criadas a partir da identificação com outras outras culturas, é importante que nossas experiências sejam o mais diversas possíveis, o que, apesar da expansão da tecnologia, tem se tornado difícil devido aos grande monopólios culturais. É interessante que hoje já conheçamos tantas coisas que fazem parte da cultura estadunidense e europeia, mas é preciso ir além. O mundo é grande e nossa cultura deve ser tão extensa quanto ele.

Texto: Maianna Medeiros
Matrícula: 99188

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