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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Arte é tech, arte é pop, arte é tudo

Pessoas mais velhas e habituadas com o auge do MPB bem como o Rock'n Roll, dizem que Funk não é arte muito menos cultura.

Assim como começou a Semana de Arte Moderna, onde muitos ditos apreciadores da arte abominaram a renovação e evolução das maneiras de produção dela. O impressionismo por exemplo, assim como o funk, foi considerado vulgar, de baixo escalão, pois em vez de retratar cenas clássicas, santos e deuses gregos mostravam pessoas fazendo coisas ordinárias: bebendo, em piqueniques, andando. Ou seja, um abuso, o caos. 




Desde a década de 1970, os bailes eram organizados por DJ's que tocavam black music, mais do que festas, eram eventos de conscientização do movimento negro. Já atualmente, aqueles que criticam esse estilo musical, tem como base letras pornográficas, entretanto é necessário observar que o funk canta o realismo grotesco que muitos passam em forma de música. 

Já o MPB, que apesar de ser um estilo diferente, na época da Ditadura Militar Brasileira,  que fez aflorar nos compositores brasileiros a necessidade de usar sua arte para protestos políticos contra a situação. Mesmo que de formas distintas, ambos estilos buscaram criticar, através da música,cada um contribuindo com o que melhor sabe fazer, questionando os fatos e informando a população. Apesar de censurados pelos órgãos opressores, no caso do MPB, mas não deixando de compartilhar os momentos difíceis.

Trechos das músicas produzidas como protestos


Aline Fonseca
99187

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