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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

A estética da pele em que habito


A estética da pele em que habito 

Por: Adrielle Mariana - 99210

Segundo Nietzsche a estética é intrínseca e está ligado à sociedade, e deposita na estética uma roça produtiva, podemos observar esse comportamento de entendimento da realidade através da imagem do filme “A pele em que habito”.
O longa conta  a história de um cirurgião plástico que após a morte de sua esposa, ele cria uma pele resistente a qualquer dano, entretanto a cobia utilizada para esse experimento é um homem que durante uma festa estupra sua filha, então Roberto, o cirurgião decide aprisionar o homem que abusou de sua filha para elaborar um plano de vingança ao suposto estuprador. Após muitos tempo aprisionado, Roberto decide fazer testes e experimentos nesse homem, trocando seu sexo e mantendo relações sexuais com o mesmo, até enfim criar um afeto emocional com a mulher, que mesmo tendo mudado de sexo continua aprisionado.
A estética tem o poder visual de análise de realidade, a fotografia e as cenas ao longo do filme exemplifica bem tudo o que aconteceu com o homem, sem precisar de recortes ou uma explicação científica da realidade. Essa estética por si só deixa claro a tensão inicial até o entendimento final da trama.


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