Segundo o folclorista
Luís da Câmara Cascudo, "as superstições participam da própria essência
intelectual humana e não há momento na história do mundo sem a sua
inevitável presença. A elevação dos padrões de vida, o domínio da
máquina, a cidade industrial ou tumultuosa em sua grandeza assombrosa,
são outros tantos viveiros de superstições velhas, renovadas e
readaptadas às necessidades modernas e técnicas".... - Veja mais em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/supersticoes-e-crendices-origem-esta-na-visao-magica-do-mundo.htm?cmpid=copiaecola
Segundo o folclorista
Luís da Câmara Cascudo, "as superstições participam da própria essência
intelectual humana e não há momento na história do mundo sem a sua
inevitável presença. A elevação dos padrões de vida, o domínio da
máquina, a cidade industrial ou tumultuosa em sua grandeza assombrosa,
são outros tantos viveiros de superstições velhas, renovadas e
readaptadas às necessidades modernas e técnicas".... - Veja mais em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/supersticoes-e-crendices-origem-esta-na-visao-magica-do-mundo.htm?cmpid=copiaecola
Segundo o folclorista
Luís da Câmara Cascudo, "as superstições participam da própria essência
intelectual humana e não há momento na história do mundo sem a sua
inevitável presença. A elevação dos padrões de vida, o domínio da
máquina, a cidade industrial ou tumultuosa em sua grandeza assombrosa,
são outros tantos viveiros de superstições velhas, renovadas e
readaptadas às necessidades modernas e técnicas".... - Veja mais em
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/cultura-brasileira/supersticoes-e-crendices-origem-esta-na-visao-magica-do-mundo.htm?cmpid=copiaecola
A teoria da superstição é um bom exemplo de transmissão cultural, começamos explicando o conceito da palavra que é uma espécie de crendice
popular que não possui explicação científica. As superstições são
criadas pelo povo e costuma passar de geração para geração. Isto significa que, no seio de uma comunidade, os ancestrais que
acreditavam piamente que algumas ações (como usar um amuleto ou repetir
determinadas palavras) favoreciam a boa sorte ou afastavam as coisas
negativas (o azar) transmitiram essas crenças aos seus descendentes.
Imaginemos que, em
origem, as variantes culturais relacionadas com abduções supersticiosas
fossem transmitidas, dentro de uma determinada população, após determinado tempo o resultado da soma entre o que foi aprendi com o que já se sabia sobre determinada superstição é repassada para os próximos sucessores e assim gera uma transmissão cultural através das chamadas crendices populares que para muitos pode até ser visto como uma bobeira mas se formos estudar comunicação é bem válida para entender o comportamento das pessoas em detrimento do compartilhamento de informações. Os
comportamentos supersticiosos são sinais de identificação de modelos
comuns dentro de uma sociedade. Sua função principal é o
reconhecimento de um indivíduo como membro de um grupo social. Agir
conforme a uma determinada variável supersticiosa implica a aceitação
e a possibilidade de constituir-se como um modelo dentro do grupo. Um grupo pode ser identificado através de seus costumes e de suas crendices que foram passadas, valorizando assim a importância de entender o sentido de transmissão das superstições passadas, se alguém rejeitasse
as tradições, ainda que baseadas em abduções arbitrárias, tampouco é
confiável em relação a outras questões práticas, por causa dos
processos de meta-abdução próprios da aprendizagem social. Se muitos
indivíduos agirem dessa maneira, isso provocaria, a longo prazo, a
fragmentação do grupo social.
Quem nunca escutou algum parente ou alguma pessoa próxima contando uma crendice e superstição que acredita? Se pararmos pra pensar todos nos em algum momento da vida acreditamos em algo que nos foi falado mesmo que cientificamente não tenha prova nenhuma de que é possível por exemplo um gato preto dar azar, mas como isso foi transmitido para a sociedade grande parte dela foge dos gatos pretos ou até então quantas pessoas desviram de escadas para não passar debaixo com medo de não terem sorte depois, demonstrando assim a importância presente na transmissão cultural.
Iasmim Lamounier
ES99209

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