O nominalismo trata da irrealidade e do conceito abstrato dado a partir dos nomes, por exemplo: Quem foi que escolheu e deu nome as coisas? E a partir de quando fizeram pleno sentido tais nomes?
Você sabe que maçã é maçã, mas e se eu te disser que a partir de hoje se chama bolsa? Parece impossível né, já que bolsa é um objeto e maçã uma fruta, mas e se os nomes fossem assim desde o princípio? Você estranharia?
Parece muito confuso, eu sei, mas vale a pena pensar sobre como realmente os nomes que fazem sentido pra gente hoje foram dados e criados a partir do zero, e como parece que na nossa cabeça estão criados, por exemplo: quando falam pra você verde, você imagina a cor verde, e se te mostrarem uma imagem com a cor vermelha tentando te convencer que é verde não vai adiantar, mas a imagem em si não representa a cor, é só uma imagem.
O título mostra muito bem: conhecemos como milho verde, e não criticamos porque sempre foi assim, mas o milho é amarelo não é? Como explicar o nome das coisas?
Bom, te deixei confuso e vou embora, mas antes, só uma pergunta: quem inventou a palavra Tchau? E se eu quiser trocar por outra qualquer, adianta?
Laura Beatriz 99194
O Jornal de Filosofia da Comunicação é um espaço de produção de conhecimento crítico e filosófico de estudantes do Curso de Comunicação da Universidade Federal de Viçosa. As postagens - notícias, colunas, opiniões e resenhas - são produções inspiradas nas aulas de Filosofia da Comunicação (EDU 124. Os textos e imagens são de responsabilidade dos autores estudantes e não são compartilhadas pela universidade ou pelo corpo docente. Coordenador : Prof. Dr. Arthur Meucci (DPE/UFV)
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