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sábado, 24 de agosto de 2019

SOFRIMENTO NA ACEITAÇÃO LGBT

Se há um personagem de Riverdale que sofreu mais do que qualquer outro, é Cheryl Blossom de Madelaine Petsch. Após a personagem ter perdido o irmão Jason e o pai Cliffort, Cheryl tentou acabar com sua própria vida no rio Sweetwater. Agora, depois de finalmente se aceitar como bissexual e começar um romance com Toni Topaz (Vanessa Morgan), a mãe maligna de Cheryl, Penelope (Nath

A família que deveria ser uma fonte de apoio para pessoas que sofrem tanto preconceito nas ruas acaba sendo uma das maiores apoiadoras desse tipo de terapia por acreditarem que isso é um desvio de conduta ou até mesmo uma doença que vai se curar com tratamentos de extrema dor física e psicológica.

Aceitar que os filhos têm suas próprias escolhas nem sempre é tarefa fácil para os pais, mas o respeito é necessário para que eles sintam segurança no seio da própria família, se fortalecendo para as batalhas externas que são muitas, pela força do amor incondicional. Existem inúmeros casos de LGBTQs que tiram a própria vida por não se aceitarem e por não serem aceitos dentro de casa e na sociedade, esse problema deve ser resolvido para que menos vidas se percam por um motivo que pode ser conversado e superado quando existe carinho e respeito.

Iasmim Lamounier
ES99209
alie Boltt), decidiu que a pobre garota deveria sofrer mais. No final do "Capítulo 29: Cores primárias", Penelope envia sua filha para as Irmãs da Quiet Mercy por horripilante terapia de conversão gay. A terapia de conversão gay é conhecida por ser ineficaz e dolorosa pois não se pode mudar a sexualidade de alguém, não importa o quanto a dor física e emocional ela seja exposta. Essa “terapia”é discriminação e violência contra a Comunidade LGBTQ + que quando não aceita na sociedade acaba se submetendo a esses tipos de tratamento para serem considerados “normais”.


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