I am Mother é um filme original da Netflix, onde uma criança até ao longo de sua adolescência (interpretada por Clara Rugaard) é criada no subsolo por sua mãe robô (voz de Rose Byrne). A adolescente tem todo suporte “humanizado” instruído pela mãe robô; desde o ‘amor’, vestes, alimentação até a educação que, na teoria, é a “unidade necessária.”
Ao longo da trama a adolescente vivência a consciência infeliz, fazendo perguntas sobre quem ela é e como era o mundo fora do subsolo. Não contente com as respostas de sua mãe, ela procura investigar a linhagem, que por sabedoria humana, sabe que não nasceu de uma robô, tendo a necessidade de conhecer a verdadeira matéria- A ação ligada a consciência em si-para-si- por mais que deixe a mãe em fúria-o que é um sentimento, e não tem tanto sentido por vir de um robô- a adolescente encara as consequências em busca da verdade, por mais que vá destruir toda relação entre mãe e filha.
A dialética no filme e no que se aplica a teoria de Hegel, contempla a série de conceitos entre a busca da verdade, onde a adolescente procura dar sentido ao meio onde foi criada.
O Jornal de Filosofia da Comunicação é um espaço de produção de conhecimento crítico e filosófico de estudantes do Curso de Comunicação da Universidade Federal de Viçosa. As postagens - notícias, colunas, opiniões e resenhas - são produções inspiradas nas aulas de Filosofia da Comunicação (EDU 124. Os textos e imagens são de responsabilidade dos autores estudantes e não são compartilhadas pela universidade ou pelo corpo docente. Coordenador : Prof. Dr. Arthur Meucci (DPE/UFV)
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