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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Cleptomania: A doença que faz o indivíduo roubar

Moralmente falando, o ato de furtar não condiz com os bons valores e costumes da sociedade mas e quando se trata de uma pessoa com uma doença que a induz involuntariamente a cometer esse delito. Primeiramente devemos analisar essa doença, a cleptomania é um transtorno cuja característica mais proeminente é a impossibilidade de controlar o impulso de furtar. A pessoa portadora desse disturbio costuma furtar objetos que ele pode comprar justamente porque o prazer está no ato de furtar, e não em possuir o objeto que, na maioria das vezes, é dispensado.

Imagine a seguinte situação: você convida uma pessoa para jantar em um restaurante e percebe que ela leva uma taça quando vai embora. E não foi por acidente. O que você imagina? Que esse amigo é um “ladrão” por ter furtado tal objeto? Talvez a resposta não seja assim tão simples: você pode estar diante de alguém que sofre com uma doença chamada de cleptomania.

Um dos casos mais conhecidos de cleptomania é o da atriz Winona Ryder que foi vista em filmagens da câmera de segurança de uma loja roubando mais de 5 mil dólares em roupas e acessórios, as imagens correram o mundo por ser um escandalo de um ato considerado imoral na sociedade em que vivemos. Ela se justificou dizendo que sofria de cleptomania e após muito tempo sendo negada em produções, a atriz voltou a atuar na série Stranger Things.


Após apresentarmos o fator doença para um ato julgado moralmente errado essa pessoa deverá ser culpada pelo delito cometido por ela? Quando ocorreu o ato ela tinha plena consciência do que estava ocorrendo? Como devemos tratar as pessoas com essa doença?

Iasmim Lamounier
ES99209


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