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quinta-feira, 3 de outubro de 2019

O objetivismo da informação no jornalismo


A ideia do conhecimento como construção, dividida em: objetivismo, exposição, atenção, percepção e retenção, sendo esta última ainda dividida em psicologia e acesso rápido, tem como principal característica o filtro seletivo.  Nossa mente não processa todas as informações ao mesmo tempo, por isso, quando descrevemos algo ou alguém, não conseguimos de fato repassar tudo, exatamente como ocorreu. É o que podemos observar e analisar no jornalismo, onde um profissional é responsável por passar uma informação. A mensagem inevitavelmente passa por filtros que a alteram até que se chegue ao leitor; observa-se ainda que, de acordo com o paradigma da informação, muito provavelmente o receptor não receberá a mensagem exatamente da forma como o emissor a emitiu. A informação será recebida a partir do repertório do leitor, sua interpretação depende diretamente do montante de experiência já acumulados em sua existência; o cérebro é o responsável por isso, como quando recebemos uma informação inteligível, é ele quem cria uma ponte cognitiva que a adequa para compreendermos. Sendo assim, quanto mais você sabe, mais você tem.
Outros aspectos, ainda, influenciam na questão de se passar uma informação, como o humor de quem a recebe; quanto mais feliz, maior a atenção, quanto mais triste, menor a atenção.
Nosso cérebro ainda divide o armazenamento de informações em seus três âmbitos: consciente, as que estão constantemente em uso; subconsciente, aquelas que se é necessário certo esforço para lembrar; e inconsciente, aquelas que nosso cérebro não permite que lembremos por se tratar de algum trauma ou algo prejudicial.



Ana Caroline Souza, 99211

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